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+ Protestos levam multidão às ruas do Brasil +

15 de março de 2015

Centenas de milhares protestam em todos os estados do país contra o governo Dilma Rousseff. Em meio a panelaços, ministros prometem combate à corrupção e defendem direito de manifestação.

https://p.dw.com/p/1ErCF
Brasilien Antiregierungsproteste in Sao Paulo
Foto: picture-alliance/dpa/S.Moreira

(Horário de Brasília)

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Resumo: Centenas de milhares de pessoas foram às ruas de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal para protestar contra a corrupção e o governo Dilma Rousseff. Não houve qualquer registro significativo de violência.

São Paulo teve a maior manifestação, com cerca de 1 milhão de pessoas, segundo a PM. O Rio de Janeiro reuniu 25 mil manifestantes, e Brasília, 40 mil. O protesto em Curitiba levou 22 mil às ruas.

Os protestos reuniram diferentes grupos, que apoiam desde um impeachment até a intervenção militar. Em comum, eles tinham as críticas ao governo Dilma.

O senador Aécio Neves (PSDB), que declarou apoio aos protestos, apareceu na janela de seu apartamento no Rio com a camisa da seleção brasileira, mas não aderiu às marchas.

Ao fim dos protestos, os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Miguel Rossetto (Secretaria-Geral da Presidência) falaram em nome do governo. Em meio a panelaços, eles defenderam medidas contra a corrupção, entre elas o fim do financimento empresarial a campanhas. E afirmaram apoiar o direito legítimo de manifestação pública.

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19:42 - Transmissão encerrada.

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19:30 - O jornal O Globo publica que a sede do PT na cidade paulista de Jundiaí foi incendiada.

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19:26 - Ministro Miguel Rossetto afirma que a economia vai reagir no segundo semestre e que a situação no Brasil é sólida. "Nada aqui se assemelha a situações como Grécia e Espanha, com brutais desempregos", diz.

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19:13 - Durante pronunciamento dos ministros, panelaços são ouvidos em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Brasília, Recife e Belo Horizonte. Ação foi convocada pelas redes socais, a exemplo do que já ocorreu no domingo passado, durante pronunciamento de Dilma.

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19:08 - Já o secretário-geral da República, Miguel Rossetto, atenta para o fato de que as manifestações são legítimas, desde que não haja golpismo ou intolerância. Ele também admite que é necessário ampliar o diálogo para arrumar as contas públicas no país.

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19:03 - O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, é o primeiro a falar. Segundo ele, as manifestações são legítimas e fortalecem a democracia. Ele assegura também, que o governo tem uma clara conduta contra a corrupção. No entanto, ele admite que a atual conjuntura exige uma reforma política.

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18:57 - Em instantes, os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Miguel Rossetto (Secretaria-Geral da Presidência) darão uma entrevista coletiva para fazer uma avaliação das manifestações contra o governo. Ambos foram designados pela presidente Dilma Rousseff, após reunião no Palácio da Alvorada com ministros do núcleo do governo.

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18:50 - Instituto Datafolha afirma que avenida Paulista recebeu 210 mil manifestantes. Segundo a própria organização, a manifestação de hoje é o maior ato político já medido pelo Datafolha em São Paulo desde as Diretas-Já (400 mil). Polícia Militar, no entanto, mantém estimativa de 1 milhão de pessoas. Em nota, a corporação explicou como é feito o cálculo. Fotografias feitas a partir de um helicóptero foram processadas numa ferramenta chamada Copom On-line, “que utiliza recursos de mapas e georreferenciamento”.

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18:36 - A Polícia Militar informa que ao menos 24 pessoas foram detidas durante o protesto em São Paulo. Vinte do grupo Carecas do Subúrbio foram levados à delegacia com 37 morteiros, soco inglês, máquina de choque e gás de pimenta. Além disso, uma mulher por furto, uma por "ato obsceno", um homem por soltar rojão e outro por roubo, foram detidos.

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18:31 - Grupos que organizaram os protestos em Brasília, que levou cerca de 45 mil pessoas à Esplanada dos Ministérios, comunicam que estão planejando novas marchas nacionais para o mês de abril.

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18:25 - Organizadores do protesto em Florianópolis dizem que 30 mil pessoas estiveram reunidas na Avenida Beira-Mar. Após cerca de 7 qiolômetros de caminhada, manifestantes chegam à sede da Polícia Federal para reverenciar o juiz Sérgio Mouro, da Operação Lava Jato. Muitos cantam "A nossa bandeira jamais será vermelha".

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18:10 - Manifestantes já começam a se dispersar na Avenida Paulista, em São Paulo. Nos momentos finais do protesto, integrantes do movimento "Vem pra Rua", que não defende o impeachment, cantam o hino nacional.

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17:53 - Segundo a PM, mais de 50 mil pessoas estão concentradas na Praça do Papa, em Vitória (ES), em protesto contra o governo.

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17:45 - Em Goiânia, foram mais de 60 mil pessoas protestando contra a atual conjuntura política do país. O evento terminou por volta das 17h.
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17:40 - Cerca de 5 mil pessoas protestam em Salvador. O grito no trajeto do Farol da Barra para Ondina era: "Não é Carnaval, é o Brasil caindo na real."

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17:25 - Em São Paulo, a PM informou que parou de contabilizar o público da manifestação porque o helicóptero que auxiliava na tarefa teve que se deslocar para responder a um roubo na Zona Oeste da cidade. Às 15h40, a estimativa era de um milhão de pessoas.

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17:10 - Cerca de 25 mil pessoas marcharam na orla de Copacabana, no Rio de Janeiro, que tem agora protestos no centro da cidade.

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17:05 - As manifestações ocorrem em centenas de cidades no Brasil e em algumas no exterior, como Londres e Lisboa. Embora tenham o apoio de políticos, como dos ex-candidatos presidenciais Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Jorge (PV), os protestos são apartidários. Eles reúnem diferentes grupos, que apoiam desde um impeachment até a intervenção militar. Praticamente todos estão contra o governo de Dilma Rousseff e a corrupção.

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16:52 - Em vídeo publicado nas redes sociais, o senador tucano Aécio Neves afirmou que o 15 de março ficará marcado como o "dia da democracia".

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16:50 - O interior de São Paulo teve, em diversas cidades, cerca de 100 mil manifestantes. Só Ribeirão Preto levou 25 mil às ruas.

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16:45 - Os rojões, segundo o jornal Folha de S. Paulo, foram disparados para cima do Masp e explodiu próximo a um casal. Ninguém ficou ferido. O protesto, apesar da presença de um milhão de pessoas, continua sem registro de violência. Policiais estariam sendo aplaudidos nas ruas da capital paulista. Bombas de fabricação caseira foram encontradas com um grupo de punks, autointitulado "Carecas do Subúrbio".

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Opinião: "Ao sugerir que a solução para a corrupção endêmica seja a saída de Dilma, manifestantes evidenciam seu raso entendimento do regime democrático no país." Leia o artigo de Rodrigo Rimon Abdelmalack, editor-executivo da DW Brasil.

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16:30 - Um grupo teria usado bombas caseiras e rojões durante manifestação na Avenida Paulista. Não se sabe ainda se trata-se de uma ação dos black blocs, grupo que foi bastante ativo nos protestos de meados de 2013.

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Resumo: Estão acontecendo ou aconteceram protestos em 22 estados e no Distrito Federal. Até agora, não houve qualquer registro de incidente sério.

São Paulo tem a maior manifestação, com cerca de 1 milhão de pessoas. O Rio de Janeiro teve 25 mil manifestantes, e Brasília, 40 mil. O protesto em Curitiba leva, segundo a PM, 22 mil.

Nem a presidente Dilma Rousseff nem membros de seu governo se manifestaram até aqui. O senador Aécio Neves (PSDB), que declarou apoio aos protestos, apareceu na janela de apartamento no Rio com a camisa da seleção brasileira, mas não aderiu às marchas.

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15:50 - Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a quantidade de pessoas presentes no protesto surpreendeu o Planalto, que em São Paulo, por exemplo, espera apenas 100 mil pessoas. O governo, no entanto, comemorou o fato de não ter havido incidentes.

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15:45 - Segundo a PM, um milhão de pessoas estão na Avenida Paulista no momento, em protesto contra o governo Dilma e a corrupção.

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15:35 - O ex-jogador Ronaldo Fenômeno subiu em um carro de som na Avenida Paulista, em São Paulo, usando uma camisa de campanha eleitoral de Aécio Neves.

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15:25 - Centenas de brasileiros protestam contra o governo e a corrupção na Union Square, em Nova York.

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15:22 - Foram ou estão sendo realizados protestos contra o governo em mais de 20 estados e no Distrito Federal. O maior deles acontece em São Paulo.

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15:12 - A PM estima agora em 580 mil o número de pessoas que participam do protesto contra Dilma na Avenida Paulista, em São Paulo. É mais do que todas manifestações dos demais estados juntas.

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15:10 - O protesto em Belo Horizonte já terminou. Ele levou, segundo a PM, 25 mil pessoas às ruas. Em Ipanema, no Rio, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) apareceu com camisa da seleção brasileira na janela de seu apartamento, mas não foi participou da manifestação.

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15:05 - A PM elevou a estimativa de participantes do protesto em Copacabana para 25 mil. Os organizadores falam em 40 mil.

Protesto em Copcabana
Foto: Getty Images/M. Tama

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15:00 - Há um grupo de celebridades na casa do ex-jogador Ronaldo para participar do protesto em São Paulo. A cantora Wanessa Camargo deve cantar o Hino Nacional na Paulista.

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14:53 - A PM elevou para 240 mil o número de participantes no protesto em São Paulo. Um grupo percorre a Paulista, debaixo de uma grande bandeira do Brasil. Eles gritam: "Nossa bandeira jamais será vermelha."

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14:45 - Os manifestantes em Curitiba se reúnem na praça Santos Andrade. Segundo a polícia, o protesto tem cerca de 22 mil pessoas. Os gritos e cartazes predominantes são de "Fora PT, Fora Dilma".

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14:30 - Brasileiros também foram às ruas em Lisboa – cerca de 50 pessoas – e Londres – aproximadamente 60.

Os organizadores convidaram os brasileiros que vivem em Portugal a pendurarem bandeiras do Brasil nas janelas, como um ato de apoio ao país e protesto contra o governo.

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14:20 - A polícia militar estima agora o número de participantes em São Paulo em 200 mil. A concentração na Avenida Paulista é de longe a maior do país.

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Análise: As dificuldades na articulação política com a base aliada no Congresso e restrições e críticas dentro do próprio PT colocaram a presidente Dilma Rousseff em dificuldades políticas. Isso acontece num momento delicado, em que a economia não avança e o escândalo de corrupção na Petrobras deixa muitos brasileiros indignados.

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Análise: Apesar dos pedidos de impeachment, especialistas afirmam que ele carece de base legal e é improvável.

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14:05 - Embora o protesto já comece a dispersar, Belo Horizonte ainda tem uma multidão nas ruas. Militares estimam em 20 mil o número de participantes; e organizadores falam em 40 mil.

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13:57 - Segundo a PM, já são cerca de 10 mil pessoas na Avenida Paulista.

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13:50 - Na sexta-feira, cerca de 40 mil pessoas participaram de um protesto liderado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) em São Paulo. Deles, segundo uma pesquisa Datafolha divulgada neste domingo, 63% acham que a presidente Dilma Rousseff sabia da corrupção na Petrobras

Para 36% dos entrevistados, a presidente sabia da corrupção, mas não poderia fazer nada. Outros 27% acreditam que ela sabia e deixou que continuasse. E 32% afirmaram que ela não tinha conhecimento de nada.

A margem de erro é de seis pontos para mais ou para menos.

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Brasilien Antiregierungsproteste in Brasilia
Brasília teve 40 mil manifestantesFoto: picture-alliance/dpa/Bizerra Jr

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Resumo: Protestos contra o governo levam dezenas de milhares de pessoas às ruas de 16 estados e ao Distrito Federal. Brasília tem 40 mil manifestantes, e o Rio, 15 mil. Em São Paulo, a marcha está começando, na Avenida Paulista. Os protestos também são expressivos em Recife, Belo Horizonte, Salvador e São Luís.

As bandeiras dos manifestantes são distintas. Há os grupos que pedem o impeachment, os que defendem uma intervenção militar e os que simplesmente estão contra o governo Dilma Rousseff. As cores verde e amarelo são predominantes nas marchas.

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13:30 - Em Brasília, o protesto já começa a se dispersar. Milhares de rosas brancas foram distribuídas para os manifestantes, para depois serem deixadas no gramado e no espelho d'água do Congresso. A PM estimou em 40 mil o número de manifestantes.

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Brasilien Antiregierungsproteste
Surfistas levam faixa para o mar em CopacabanaFoto: Yasuyoshi Chiba/AFP/Getty Images

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13:20 - Em Belém, cerca de 10 mil pessoas estão nas ruas, a maioria pedindo o impeachment da presidente.

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13:10 - Em Fortaleza, já não há mais manifestação. De acordo com a Polícia Militar, 20 mil pessoas compareceram à Praça Portugal, área nobre da capital cearense, para protestar contra o governo.

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13:03 - Em São Paulo, a Avenida Paulista começa a receber os manifestantes, mas a Polícia Militar estima o número de presentes em centenas. Um grupo de motociclistas bloqueia a rua.

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12:58 - No Rio, o comandante do 19º Batalhão de Polícia, tenente-coronel Luiz Carlos Segala, estimou em 15 mil o número de pessoas na Praia de Copacabana para o protesto contra Dilma. Manifestantes pró-PT estariam sendo retirados pela polícia, para evitar confrontos.

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12h55 - Em Maceió, cerca de 10 mil pessoas protestam na orla da Praia de Ponta Verde, um dos endereços mais caros da capital alagoana. Como em outras cidades, os manifestantes estão divididos: enquanto uns estão apeans contra o governo, outros defendem impeachment e até volta da ditadura militar.

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12h50 - No momento, há protestos em 16 estados e no DF, em diferentes escalas: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins.

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12h45 - Em Berlim, brasileiros chegaram a convocar um protesto em frente à Embaixada do Brasil, pelo Facebook, mas a manifestação não aconteceu.

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Brasilien Antiregierungsproteste
Foto: Reuters/S. Moraes

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12h40 - No Rio de Janeiro, a manifestação se concentra na orla da praia de Copacabana. Milhares de pessoas estão no local, mas ainda não há estimativa da PM.

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12h35 - A manifestação na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, já conta com 30 mil pessoas, segundo estimativa da Polícia Militar do Distrito Federal. O Eixo Monumental, via que corta a Esplanada, está fechado desde a rodoviária do Plano Piloto até a Praça dos Três Poderes.

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Análise: As dificuldades na articulação política com a base aliada no Congresso e restrições e críticas dentro do próprio PT colocaram a presidente Dilma Rousseff em dificuldades políticas. Isso acontece num momento delicado, em que a economia não avança e o escândalo de corrupção na Petrobras deixa muitos brasileiros indignados.

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Análise: Apesar dos pedidos de impeachment, especialistas afirmam que ele carece de base legal e é improvável.

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Brasilien Antiregierungsproteste
Manifestante fantasiado pede a saída de Dilma durante protesto em CopacabanaFoto: Reuters/S. Moraes

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12h25 - Alguns grupos que convocaram os protestos, como o Movimento Brasil Livre, pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Outros, como o Vem pra Rua, não pedem o impeachment e protestam contra o governo e a corrupção. O governo diz que os protestos são legítimos e que o país "vive intensamente sua democracia". Contudo, ressalva que as manifestações devem ser pacíficas.

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12h15 - A Polícia Militar de Minas Gerais contabiliza 24 mil pessoas na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, neste momento. A manifestação contra o governo e contra a corrupção começou por volta das 9h30 e deve ficar concentrada na praça, sem deslocamento para outros pontos da capital mineira. Segundo a Agência Brasil, o protesto ocorre em clima de tranquilidade.

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12h05 - Em Brasília, a Esplanada dos Ministérios já está ocupada por milhares de manifestantes, que estão concentrados em dois pontos no início da Esplanda: em frente à Catedral Metropolitana de Brasília e ao Museu da República. O lado sul do Eixo Monumental já está tomado e a saída dos manifestantes em direção ao Congresso Nacional é aguardada para qualquer momento. A maioria veste camisetas nas cores da bandeira. Muitos exibem cartazes e faixas contra o governo e a corrupção. O clima é tranquilo. Os organizadores esperam 130 mil. A Polícia Militar estima que, ao longo do dia, cerca de 70 mil pessoas compareçam à manifestação. No momento, a estimativa da PM é que cerca de 3,2 mil estejam presentes, informa a Agência Brasil.

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12h - No exato dia em que a redemocratização completa 30 anos, brasileiros saem às ruas em várias cidades do país para o exercício de um dos direitos fundamentais da democracia: a liberdade de opinião e de expressão. Os protestos se voltam principalmente contra o governo da presidente Dilma Rousseff e a corrupção na Petrobras.